Em 1961, o primeiro Scalabriniano a viver em Montevidéu foi o Pe. Livio Dalla Paola, como capelão de um grupo de ex-presidiários, nos arredores da capital. Em 1967, os Scalabrinianos compraram um velho edifício na capital e o adaptaram para celebrar a Missa dominical em italiano e oferecer os serviços de um pequeno ambulatório. A partir de 1969, a Missão Católica Italiana passa a ser mais conhecida. Em 1972, tem início o Lar de Idosas Italianas. No início de 1977, os Scalabrinianos adquirem um novo edifício (igreja e escola) com a venda das antigas instalações. O Lar das Idosas é transferido para lá e muitos grupos italianos se reúnem no novo local. O jornal italiano “Incontro” começa a circular e será mensal, a partir de 1981. Ali também começou a funcionar a Comissão Católica Uruguaia de Migrações (CCUM), organismo da Igreja uruguaia, a partir de 1979, sendo o diretor da missão, o seu secretário executivo. Em 1974, os Scalabrinianos assumiram também a tarefa de capelão-diretor do Apostolado do Mar e foi aberto um centro Stella Maris. Em 1982, foi instituída a Paróquia Pessoal para os Italianos e, em 1983, a paróquia territorial com o nome de Nossa Senhora da Assunção e Mãe dos Migrantes. Atualmente, nessa missão, há também a Casa do Migrante Beato Scalabrini, para acolhida dos imigrantes.