O Pe. José Guadagnini, em fevereiro de 1959, começou a reformar a pequena casa adquirida pela Congregação e a celebrar a Missa para as pessoas do bairro. Em outubro, recebeu a nomeação de pároco. A partir deste mesmo ano, ali começou a funcionar a sede da Comissão Nacional dos Centros Católicos Italianos e também o jornal italiano “Voce D’Itália”. Em 1960, foi transportada a imagem da Mãe dos Migrantes da catedral para a capela. Tendo a preocupação com a educação das crianças, em 1962 começou a escola paroquial (o prédio da atual escola foi inaugurado em 1969). A Federação das Associações Católicas Italianas na Argentina (FACIA) também fixou ali sua sede a partir de 1963. O atual templo foi inaugurado em 1967. Importante obra tem início em 1971 com o Centro de Estudos Migratórios Latino-americano (CEMLA). A partir de 1973, os padres começam a atender sistematicamente o Hospital Argerich. No dia 12 de dezembro de 1992, o templo foi elevado canonicamente a Santuário Nossa Senhora Mãe dos Migrantes. Aqui também funciona, desde 1993, o escritório da Delegação Arquidiocesana de Migração, tendo um padre scalabriniano como responsável. Ao longo dos anos, muitos grupos de migrantes ali descobriram um espaço para se encontrarem: brasileiros, paraguaios, chilenos, uruguaios e bolivianos.